A menina pó de arroz
A menina pó de arroz,
Nascida à beira do mar
Com o oceano nos olhos
E com sorrisos de lua
Nos seus lábios pequeninos
Que nunca ninguém beijou,
A menina pó de arroz,
Com seus cabelos de cobre
Onde o vento vem brincar,
Assoma à sua janela
P'ra ver a noite estrelada,
Para ouvir os sons da noite,
Para beber o luar.
Para ter em suas mãos
Macias, longas e brancas,
A noite tépida e branda,
A velha noite calada.
A menina pó de arroz,
Que por uma abreviatura
Do seu nome arrevesado
É chamada entre família
Por um nome miudinho
De marca de pó de arroz,
Com seu corpinho de fada
Que saiu de alguma fonte
Que há pouco perdeu o encanto,
Com a cabeça nas mãos,
Enquanto na casa dormem,
Veio pôr-se na janela
Para que a noite a beijasse.
A menina pó de atroz
Estará enamorada?
António Rebordão Navarro
sexta-feira, 29 de junho de 2007
A menina pó de arroz
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terça-feira, 19 de junho de 2007
O Sorriso...
O sorriso... é o cartão de visita das pessoas saudáveis.
Distribua-o gentilmente.
O diálogo... é a ponte que liga as duas margens, do eu à do tu.
Transmite-o bastante.
O amor... é a melhor música na partitura da vida.
Sem ele, você será um(a) eterno(a) desafinado(a).
A bondade... é a flor mais atraente do jardim de um coração bem cultivado.
Plante estas flores.
A alegria... é o perfume gratificante, fruto do dever cumprido.
Esbanje-o, o mundo precisa dele.
A paz da consciência... é o melhor travesseiro para o sono da tranqüilidade.
Viva em paz consigo mesmo.
A fé... é a bússola certa para os navios errantes, incertos, buscando as praias da eternidade.
Utilize-a sempre.
A esperança...é o vento bom enfunando as velas do nosso barco.
Chame-o para dentro do seu cotidiano.
Autor desconhecido
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quarta-feira, 13 de junho de 2007
TE DESEJO ARDENTEMENTE...
Que os teus abraços tragam
A suavidade e o quente
Do teu corpo
Contra o meu!!!
Que os teus beijos
Sejam a volúpia
Do orgasmo
que está para acontecer!
Que o prazer
Que o teu corpo trás ao meu
Seja o de um orgasmo
Ilimitado
E sem fim!
Autor desconhecido
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quarta-feira, 6 de junho de 2007
Amar
AMAR
Amar é saudar a eternidade
é voar alem de nossas fronteiras
e sentir a brisa de seu olhar.
Amar vai alem de nossa compreensão
fazendo nos mergulhar no infinito
da paixão.
Amar é conhecer em seu olhar
a fronteira inexistente
e acordar nos braços
e no calor de seu amor
Rogério Miranda
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sexta-feira, 1 de junho de 2007
Bater Asas...
Bater Asas...
O poeta tem suas asas de magia
Para alcançar vôos condoreiros
E flutuar no seu reino, a poesia.
Que Alegria!
O poeta foge alado das tristezas
As da vida desafinando canções
Tocadas com as notas da beleza.
Que Proeza!
O poeta voa longe da realidade
Essa dona do mundo de trocas
E de homens donos da verdade.
Que Sensibilidade!
O poeta bate asas até o infinito
E encontra sem cadeias o amor
De concreto de papel ou o mito.
Que Bonito!
Autora Vilma Duarte
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